Psicopedagoga Adriana Rebouças
quinta-feira, 21 de maio de 2020
quinta-feira, 4 de outubro de 2018
AS TRÊS PENEIRAS
Um rapaz procurou Sócrates e disse-lhe que precisava contar-lhe algo sobre alguém.
Sócrates ergueu os olhos do livro que estava lendo e perguntou:
- O que você vai me contar já passou pelas três peneiras?
- Três peneiras? - indagou o rapaz.
- Sim! A primeira peneira é a VERDADE. O que você quer me contar dos outros é um fato? Caso tenha ouvido falar, a coisa deve morrer aqui mesmo. Suponhamos que seja verdade. Deve, então, passar pela segunda peneira: a BONDADE. O que você vai contar é uma coisa boa? Ajuda a construir ou destruir o caminho, a fama do próximo? Se o que você quer contar é verdade e é coisa boa, deverá passar ainda pela terceira peneira: a NECESSIDADE. Convém contar? Resolve alguma coisa? Ajuda a comunidade? Pode melhorar o planeta?
Arremata Sócrates:
- Se passou pelas três peneiras, conte! Tanto eu, como você e seu irmão iremos nos beneficiar.
Caso contrário, esqueça e enterre tudo. Será uma fofoca a menos para envenenar o ambiente e fomentar a discórdia entre irmãos, colegas do planeta.
(Sócrates)
Sócrates ergueu os olhos do livro que estava lendo e perguntou:
- O que você vai me contar já passou pelas três peneiras?
- Três peneiras? - indagou o rapaz.
- Sim! A primeira peneira é a VERDADE. O que você quer me contar dos outros é um fato? Caso tenha ouvido falar, a coisa deve morrer aqui mesmo. Suponhamos que seja verdade. Deve, então, passar pela segunda peneira: a BONDADE. O que você vai contar é uma coisa boa? Ajuda a construir ou destruir o caminho, a fama do próximo? Se o que você quer contar é verdade e é coisa boa, deverá passar ainda pela terceira peneira: a NECESSIDADE. Convém contar? Resolve alguma coisa? Ajuda a comunidade? Pode melhorar o planeta?
Arremata Sócrates:
- Se passou pelas três peneiras, conte! Tanto eu, como você e seu irmão iremos nos beneficiar.
Caso contrário, esqueça e enterre tudo. Será uma fofoca a menos para envenenar o ambiente e fomentar a discórdia entre irmãos, colegas do planeta.
(Sócrates)
sábado, 22 de setembro de 2018
Segurando o lápis O Desenvolvimento motor fino de seu filho.
A habilidade da criança em segurar um lápis depende do desenvolvimento de sua coordenação motora fina. Entre 1 e 3 anos a criança usa uma empunhadura com a mão inteira envolvendo o lápis, o que lhe permite fazer movimentos largos mas o impede de formar desenhos mais detalhados. Entre 3 e 4 anos, ele vai segurar o lápis com os primeiros 3 dedos, formando o que se parece com o tripé de uma máquina fotográfica e é chamado de "empunhadura de tripé". Esta empunhadura permite mais agilidade e flexibilidade para a criança desenhar letras específicas.
Apenas quando ele estiver com 5 ou 6 anos sua empunhadura se tornará mais parecida com a de um adulto, com seu polegar e dedo indicador segurando o lápis e seu dedo médio dando estabilidade. Por enquanto, sua criança estará alternando entre uma empunhadura com a mão fechada e a "tripé". Para encorajá-la, crie oportunidades onde ela poderá fortalecer estes três dedos e sentir-se mais confiante:
Envolva uma fita colorida próxima a ponta do lápis. Mostre como você segura o lápis sobre a fita e peça a ela e que o imite.
Estimule jogos com pinos com diferentes tamanhos para que ele fortaleça aqueles três dedos colocando e tirando os pinos no tabuleiro.
Forneça-lhe brinquedos com materiais de diferentes resistências que ele possa apertar (bolas e bisnagas), deformar (massinhas ou bonecos de arame) ou grudar (Lego e blocos).
Faça projetos de arte que desenvolverá a coordenação das mãos e dos dedos. Por exemplo, projetos que requerem espremer tubos de cola, amassar pequenos pedaços de papéis ou criar colagens com massas ajudam a fortalecer o desenvolvimento motor mais fino.
Muitas crianças não desenvolvem esta empunhadura de tripé imediatamente. Não se preocupe se sua criança comece a formar letras enquanto ainda usa o punho fechado. A mudança vai começar por si própria, da mesma forma que o domínio das mãos (quer ela seja destra ou canhota). Se você proporcionar várias experiências para ela sentir-se mais confiante com sua coordenação motora fina e agilidade com os dedos, a empunhadura de tripé vai vir por si própria.
http://www.ebrinquedo.com/152/index.php?option=com_content&view=article&id=54:segurando-o-lapis&catid=36:desenvolvimento&Itemid=60
sexta-feira, 8 de setembro de 2017
Jogos de alfabetização para praticar a leitura e a escrita
domingo, 20 de agosto de 2017
Bullying: brincadeiras que ferem
Bullying: brincadeiras que ferem
Colégio Estadual Gov. Luiz Viana Filho
Ameaças, agressões, humilhações... a escola pode se tornar um verdadeiro inferno para crianças que sofrem nas mãos de seus próprios colegas, ainda mais nos dias de hoje, em que a internet pode potencializar os efeitos devastadores do bullying. Você sabe o que é isso? Onde e como ele ocorre?
Você já ouviu falar de bullying? O termo em inglês pode causar estranhamento a muita gente, mas as atitudes agressivas intencionais e repetitivas que ridicularizam, agridem e humilham pessoas – tão comum entre crianças e jovens – é muito familiar a todos. A palavra inglesa 'bully' significa valentão, brigão. Atos como empurrar, bater, colocar apelidos ofensivos, fazer gestos ameaçadores, humilhar, rejeitar e até mesmo ameaçar sexualmente um colega dentro de uma relação desigual de poder, seja por idade, desenvolvimento físico ou relações com o grupo são classificados como bullying. O problema pode ocorrer em qualquer ambiente social – em casa, no clube, no local de trabalho etc –, mas é na escola que se manifesta com mais freqüência. (...)
O Bullying é um problema mundial, encontrado em qualquer escola, não se restringindo a um tipo específico de instituição. Esse 'fenômeno' começou a ser pesquisado há cerca de dez anos na Europa, quando se descobriu que ele estava por trás de muitas tentativas de suicídio entre adolescentes. Geralmente os pais e a escola não davam muita atenção para o fato, que acreditavam não passava de uma ofensa boba demais para ter maiores conseqüências. No entanto, por não encontrar apoio em casa, o jovem recorria a uma medida desesperada. E no Brasil a situação não é diferente.(...)
Quem já não teve um apelido ofensivo na escola? Ou mesmo sofreu na mão de um grupo de colegas que o transformava em 'bode espiatório' de brincadeiras no colégio? Exemplos não faltam. Entre alguns deles está o da gaúcha Daniele Vuoto, que conta toda a sua história em um blog onde também discute sobre o assunto e troca experiências com outras vítimas desse tipo de agressão, psicológica, física e até de assédio sexual. (...)
"O aluno alvo de bullying se culpa muito pelo que acontece, e é preciso esclarecer isso: um aluno que agride outro, na verdade, também precisa de ajuda, pois está diminuindo o outro para se sentir melhor, e certamente não é feliz com isso, por mais de demonstre o contrário. A turma entra na onda por medo, não por concordar. Enxergar a situação dessa forma pode ajudar muito", conta Daniele.
Porém, a realidade de vítimas que 'sofrem em silêncio', como Daniele explica em seu blog, está mudando. Além de atitudes como a da estudante, em que pessoas utilizam a internet para procurar ajuda e trocar experiências, o assunto vêm ganhando corpo e se tornando pauta de veículos de comunicação de massa, a exemplo das matérias veiculadas no Jornal Nacional, da Rede Globo, e em discussões como a realizada no programa Happy Hour, do canal a cabo GNT. (...)
(Disponível em: http://www.educarede.org.br/educa/index.cfm?pg=revista_educarede.especiais&id_especial=361. Acesso:22 agosto 2010)
Trabalhando com o texto
1. Como o autor define bullying?
2. Por que o termo foi utilizado em inglês?
3. Segundo o texto, esse tipo de atitude precisa ser seriamente enfrentado. Qual sua opinião?
4. Você acredita que o bullying existe na escola apenas pelo fato de que as crianças são diferentes entre si? Explique.
5. Que soluções você apontaria para o problema?
6. Em algum momento, na nossa escola, você se sente vítima de bullying? Justifique sua resposta.
7. Você conhece ou já ouviu falar de alguém na nossa escola, vítima de bullying?
JOGOS BULLYING
http://www.tabuadadivertida.com.br/jogo/jogo-de-bullying
Colégio Estadual Gov. Luiz Viana Filho
Ameaças, agressões, humilhações... a escola pode se tornar um verdadeiro inferno para crianças que sofrem nas mãos de seus próprios colegas, ainda mais nos dias de hoje, em que a internet pode potencializar os efeitos devastadores do bullying. Você sabe o que é isso? Onde e como ele ocorre?
Você já ouviu falar de bullying? O termo em inglês pode causar estranhamento a muita gente, mas as atitudes agressivas intencionais e repetitivas que ridicularizam, agridem e humilham pessoas – tão comum entre crianças e jovens – é muito familiar a todos. A palavra inglesa 'bully' significa valentão, brigão. Atos como empurrar, bater, colocar apelidos ofensivos, fazer gestos ameaçadores, humilhar, rejeitar e até mesmo ameaçar sexualmente um colega dentro de uma relação desigual de poder, seja por idade, desenvolvimento físico ou relações com o grupo são classificados como bullying. O problema pode ocorrer em qualquer ambiente social – em casa, no clube, no local de trabalho etc –, mas é na escola que se manifesta com mais freqüência. (...)
O Bullying é um problema mundial, encontrado em qualquer escola, não se restringindo a um tipo específico de instituição. Esse 'fenômeno' começou a ser pesquisado há cerca de dez anos na Europa, quando se descobriu que ele estava por trás de muitas tentativas de suicídio entre adolescentes. Geralmente os pais e a escola não davam muita atenção para o fato, que acreditavam não passava de uma ofensa boba demais para ter maiores conseqüências. No entanto, por não encontrar apoio em casa, o jovem recorria a uma medida desesperada. E no Brasil a situação não é diferente.(...)
Quem já não teve um apelido ofensivo na escola? Ou mesmo sofreu na mão de um grupo de colegas que o transformava em 'bode espiatório' de brincadeiras no colégio? Exemplos não faltam. Entre alguns deles está o da gaúcha Daniele Vuoto, que conta toda a sua história em um blog onde também discute sobre o assunto e troca experiências com outras vítimas desse tipo de agressão, psicológica, física e até de assédio sexual. (...)
"O aluno alvo de bullying se culpa muito pelo que acontece, e é preciso esclarecer isso: um aluno que agride outro, na verdade, também precisa de ajuda, pois está diminuindo o outro para se sentir melhor, e certamente não é feliz com isso, por mais de demonstre o contrário. A turma entra na onda por medo, não por concordar. Enxergar a situação dessa forma pode ajudar muito", conta Daniele.
Porém, a realidade de vítimas que 'sofrem em silêncio', como Daniele explica em seu blog, está mudando. Além de atitudes como a da estudante, em que pessoas utilizam a internet para procurar ajuda e trocar experiências, o assunto vêm ganhando corpo e se tornando pauta de veículos de comunicação de massa, a exemplo das matérias veiculadas no Jornal Nacional, da Rede Globo, e em discussões como a realizada no programa Happy Hour, do canal a cabo GNT. (...)
(Disponível em: http://www.educarede.org.br/educa/index.cfm?pg=revista_educarede.especiais&id_especial=361. Acesso:22 agosto 2010)
Trabalhando com o texto
1. Como o autor define bullying?
2. Por que o termo foi utilizado em inglês?
3. Segundo o texto, esse tipo de atitude precisa ser seriamente enfrentado. Qual sua opinião?
4. Você acredita que o bullying existe na escola apenas pelo fato de que as crianças são diferentes entre si? Explique.
5. Que soluções você apontaria para o problema?
6. Em algum momento, na nossa escola, você se sente vítima de bullying? Justifique sua resposta.
7. Você conhece ou já ouviu falar de alguém na nossa escola, vítima de bullying?
JOGOS BULLYING
http://www.tabuadadivertida.com.br/jogo/jogo-de-bullying
sexta-feira, 28 de julho de 2017
Atividade sobre Religião e Religiosidade
Religiosidade e religião são palavras com significados diferentes. Religiosidade é a dimensão do ser humano pela qual ele experimenta o lado espiritual e transcendente da vida, este é um entre outros significados desta palavra.
Uma pessoa pode não participar de nenhuma religião e ainda assim continuar sendo religiosa, isto porque a religiosidade é inerente ao ser humano, isto significa que ele nasce com esta dimensão.
A religiosidade pode ser desenvolvida de uma forma positiva a partir da educação ou formação do senso ético. Essa educação pode acontecer principalmente na família e na comunidade religiosa.
Religião é uma palavra que vem do latim “religio” e significa "ligar a", "unir" ou "juntar". Logo, religião significa ligar o ser humano consigo mesmo, com os outros, com a natureza, com o sagrado e com o transcendente ou imanente.
Pode-se dizer que religião é o encontro do ser humano com o sagrado.
Religião é também a maneira concreta de vivenciar o sentimento religioso por meio das práticas religiosas ou espiritualidades, dos ritos ou cerimônias, símbolos, textos sagrado e normas éticas de conduta.
Muitas religiões contribuem para a humanização das sociedades humanas quando buscam ajudar as pessoas a serem felizes e solidárias umas com as outras, bem como, quando promovem a defesa da vida, do bem comum, da justiça, da paz, da fraternidade e do respeito entre todos os povos.
A religião faz parte da vida de muitas pessoas, sendo um valor importante para elas. Todas as pessoas, não importa a religião que professam, merecem nosso respeito e consideração.
ATIVIDADES:
1) Procure no dicionário o significado das seguintes palavras:
a) dimensão:
b) transcendente:
c) senso:
d) ético (a):
e) comunidade:
f) imanente:
g) sagrado:
h) rito:
i) humanização, humanizar:
j) fraternidade:
k) professar:
2) Releia o texto dado e reescreva abaixo os significados das seguintes palavras:
RELIGIOSIDADE
RELIGIÃO
3) Como as religiões podem contribuir para a humanização das sociedades humanas?
4) Você conhece ou frequenta alguma religião ou igreja? Cite um ensinamento importante desta religião ou igreja que ajuda as pessoas serem mais éticas.
Vida Saudável
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