quarta-feira, 15 de julho de 2009

Para ensinar é preciso aprender

Deixar de lado modelos de ensinos ultrapassados estar aberto ao inesperado, à oportunidade fazer surgir esse novo aluno “agente na construção de seu conhecimento”, impõe ao educador, antes de tudo, a construção do seu próprio conhecimento.
Abdicar de um modelo pré-fabricado, que tinha pontos de partida e de chegada bem-definidos. Em favor de um modelo aberto, amplo, sem rédeas, exige do professor que se paute, acima de tudo, na busca incessante de conhecimentos específico e geral, na adoção de uma postura de pesquisador. Isso implica aprender:
- estimular o aluno;
- à descoberta individual;
- á alternativas de soluções para os problemas;
- operações mentais;
- por variadas formas de soluções para um problema;
- criação e (re)criação de jogos e materiais didáticos;
- a ter esmero com o material e/ou jogos produzidos;
- a elabora situações problemas e encontrar soluções;
- a, partindo da realidade concreta, generalizar, analisar e sintetizar;
- a demonstrar a importância, a utilidade prática dos conteúdos ensinados;
- a escolher a metodologia e recursos apropriados ao ensino de cada conteúdo e, sobretudo, considerando a individualidade e interesse dos educandos;
- a manter-se atento e receptivo às sugestões e críticas vindas dos alunos, analisando-as, de forma desarmada, junto ao autor da crítica, pois, só assim estará dando oportunidade ao educando de exercitar sua capacidade crítica;
- a priorizar as percepções, as descobertas e o contato do aluno com a realidade para só em seguida lançar os conceitos e formulas;
- respeitar o ritmo de aprendizagem de cada educando;

(Texto extraído do curso de formação continuada de professores da rede pública)

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